META TOTAL: R$120.OOO

Um adolescente sem brilho nos olhos é um adolescente sem perspectiva. Sabemos da garra e da força que existe em cada ser humano, mas, às vezes, essa força adormece diante de um cenário tão duro e de condições sociais tão severas. Foi conhecendo a realidade dos 35 adolescentes entre 14 e 17 anos que vivem hoje em casas de acolhimento de Florianópolis, que decidimos unir forças para que eles ingressem na vida adulta com perspectivas de um futuro melhor

Coy

Embaixador

Realização:

Uma chance para mudar de vida

Sonhar é bom, mas realizar é ainda melhor. Transmitir positividade é bom, mas vê-la nascer no rosto de alguém desesperançoso é ainda melhor. Nossos jovens não sabem da capacidade que têm de sonhar alto: ajude-os a descobrir que eles podem (e merecem) ir mais longe!

Fui institucionalizada quando tinha 9 anos, logo após perder minha mãe. Não sei nada a respeito do meu pai. Vim pra cá junto com meus irmãos mais novos, que foram todos adotados.

Tive a experiência de ser adotada por uma tia por algum tempo, e foi péssimo, pois eu era tratada com indiferença, tanto que minha tia me devolveu ao Conselho Tutelar. Melhor quenem tivesse me adotado.

Por enquanto ficarei aqui, mas mesmo quando penso em completar 18 anos, não vejo muito bem para onde ir."

Eliana, 16 anos

As pessoas dizem que me admiram porque sempre tomei conta de meus irmãos mais novos,e eu fico feliz com isso, porque sempre sofremos muito, então tive que protegê-los desde cedo.Minha mãe nunca ligou muito pra nós e meu pai abusava da gente de todas as formas. Crescemos no meio da violência, apanhamos muito e fomos ameaçados de morte várias vezes.

Aqui estamos nos sentindo um pouco melhor, mesmo com um futuro incerto pela frente. Ainda não sei muito bem o que fazer quando completar a maioridade".

Ronaldo, 17 anos

É a terceira vez que me acolhem. Me sinto confusa porque não consigo confiar em ninguém. Antes de completar 9 anos, fui levada para um tio paterno, que me pedia favores sexuais. Depois, fui encaminhada para a minha mãe, que me colocava para trabalhar o dia todo e me maltratava. Me entregaram então para o meu pai.

Não entendi muito bem o que aconteceu, meu pai também pedia para ter relações comigo, e quando me apaixonei por ele, disseram que eu estava emocionalmente dependente.

Não entendi nada disso. Conseguiram me afastar do meu pai, e acho que é melhor assim. Mas acho que vou precisar de acompanhamento psicológico por muito tempo ainda".

Mariana, 16 anos

Sinto muita falta de receber visitas. Minha mãe não vem me ver, porque não sabe fazer ligação nem pegar ônibus, mas também porque obedece meu padrasto, que me humilhou a vida toda e humilha ela também. Eu tinha que esperar meu padrasto sair de casa pra poder comer.Antes de vir pra cá, eu estava dormindo do lado de fora da casa, porque ele não me queria perto.

Eu gostaria muito de rever a minha mãe e ter um outro tipo de vida, esquecer tudo que aconteceu. Me disseram pra pensar no futuro, e eu tento, mas às vezes fica difícil demais".

Ronaldo, 17 anos

Depoimento real

Depoimento real

Depoimento real

Depoimento real

Florianópolis

Capital com o 4º maior IDH do Brasil

26%

da população são crianças e adolescentes

1 em cada 7

encontram-se vulneráveis a pobreza (renda domiciliar de até R$255 mensais)

14.000

denúncias de violação de direito contra crianças e adolescentes, em 4 anos

260+

crianças e adolescentes acolhidos apenas no ano de 2015

80%

das casas de acolhimento são OSC`s

Fonte: Relatório Sinais Vitais 2016

Uma realidade constante

…que pode ser modificada!

Esses adolescentes nem sempre conseguem sonhar com o seu futuro. Conhecem o desafeto, a carência e uma vida de vícios e violência, desencadeando medos e angústias. Quando sofrem alguma violação de direitos, acabam sendo encaminhados para uma Casa de Acolhimento. O objetivo é viabilizar o retorno seguro ao convívio familiar, mas às vezes acabam permanecendo na Casa até os 18 anos. Depois, precisam desligar-se e seguir sua vida. Uma realidade difícil e que poucos imaginam que pode ser mudada...

• Negligência

• Drogas, violência sexual e doméstica

Com o seu apoio, abrimos caminho para que esses adolescentes tenham um novo rumo na vida, para que comecem a se movimentar e construir seus sonhos. Juntos, proporcionamos um novo recomeço para quem conheceu tristeza, abandono e caos, trazendo a esperança de um futuro melhor.

• Amor, educação e autoconfiança

• Mercado de trabalho

• Perspectiva de crescimento profissional

• Parceria com as casas de acolhimento

• Abuso e trabalho escravo

• Futuro incerto

• Angústia e ansiedade associadas
ao "medo de crescer"

• Uma nova realidade

A movimentação dos sonhos

As chances existem para todos, inclusive para aqueles que não possuem perspectiva ou têm dificuldades de enxergar novas possibilidades para o seu próprio futuro. O caminho é longo, mas vale a pena!

Empatia e conexão no universo corporativo

Em um mundo cada vez mais conectado, temos a possibilidade de ajudar de diversas formas, chegando até as pessoas com muito mais facilidade. Empatia e conexão fazem toda a diferença para quem ainda não aprendeu a sonhar: apoie esses adolescentes a construir um futuro!

Apenas R$11.66 por dia

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R$2.600

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Quem iniciou esse movimento?

Pioneira no modelo One for One em Florianópolis: a cada hambúrguer vendido, R$ 1 é investido em causas sociais. Desde 2016, já investiu mais de R$ 130 mil reais para fortalecer iniciativas sociais que atuam na Grande Florianópolis.
http://www.usinadohamburguer.com.br/

Uma das 100 melhores ONGs do Brasil, o ICOM promove há mais de 10 anos o desenvolvimento comunitário, articulando e apoiando investidores e a sociedade civil organizada em santa catarina. http://www.icomfloripa.org.br/